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Segundo o Ronda do Quarteirão responsável pela área, a vítima, conhecida como "Pão Louco", e o acusado, identificado apenas como "Neném", são moradores do Monte Castelo, e havia uma rixa antiga entre eles que teve origem no bairro Ellery.
O acusado, que estava com revólver e a pé, chegou atirando e atingiu a vítima com cinco disparos, alguns na cabeça. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Após o crime, "Neném" abordou uma outra pessoa que estava em uma moto, roubou o veículo e fugiu.
Ainda de acordo com a Polícia, os disparos efetuados pelo acusado também acabaram atingindo um outro homem na perna, mas sem gravidade.
Apesar de estar sem camisa caracterizada da TUF, a vítima foi identificada pela Polícia como integrante da organizada. O acusado, que estava usando o uniforme de jogo do Fortaleza no momento do crime, foi identificado pela Polícia, mas ainda não foi encontrado.
Primeiras informações
Informações preliminares do major Júlio César, do Comando do Policiamento da Capital (CPC), davam conta que um homem armado com revólver e a pé havia abordado o integrante da TUF que estava em uma moto, e exigiu que ele entregasse o veículo. Nessa versão inicial da Polícia, a vítima teria reagido e o acusado efetuado os disparos, roubando a moto em seguida.
Presidente da TUF presenciou o crime
O presidente da TUF, Eliézio Afonso, presenciou o crime e afirmou que "não teve nada a ver com torcida organizada".
Ele contou ao O POVO que o assassino foi ao local para matar o integrante da TUF. "Tinha umas cem pessoas no local e ele foi direto nele, já atirando", disse o presidente. Eliézio falou ainda que sabia da rixa entre vítima e acusado.
Redação O POVO Online com informações do repórter
Lucas Catrib e Aflaudísio Dantas, especial para O POVO
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